quarta-feira, 28 de março de 2012

Brasil intensifica pesquisa por terras raras na Região Amazônica

Devemos sempre olhar para pesquisas desse tipo com cuidado. Primeiro tem que ver se a exploração ambicionada é ambientalmente viável (vide o ótimo exemplo da Austrália). Depois, se é socialmente viável. Vamos matar mais quantos indígenas, desapropriar mais quantos pobres por uma ou outra mina?

É sempre tentador e delicado falar do tema mineração. Nisso, inclusive, exponho talvez minha maior carga de "nacionalismo": materiais e serviços estratégicos (como a exploração mineral, petrolífera etc.) DEVEM SER monopólio do Estado Nacional. Ponto. Sempre fui contra a privatização da Vale e à favor de sua reestatização. 

E o fato do monopólio global de terras raras pertencer ao sempre "desconfiável" Estado chinês, é preocupante, ou, no mínimo, desconfortável.

Vamos ver no que vai dar (e para quem vai ser bom) essas novas pesquisas da CRPM. Prudência galera, prudência.

Data: 18/3/2012

Fonte: iG

Por trás das telas dos tablets, smartphones e notebooks há componentes de alto desempenho tecnológicos produzidos com o uso de 17 minerais que formam um conjunto de óxidos metálicos chamado terras raras. O insumo aplicado em eletroeletrônicos de alto desempenho, como dispositivos de misseis e circuitos de computadores, é alvo de uma disputa acirrada entre China, Estados Unidos, Japão e União Europeia deflagrada nesta semana na Organização Mundial do Comércio (OMC).


Leia o restante da matéria em: http://iplanetaazul.wordpress.com/2012/03/28/geologia-brasil-intensifica-pesquisa-por-terras-raras-na-regiao-amazonica/

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