sábado, 23 de março de 2013

Uma das maneira de ficar rico no Brasil é pelo funcionalismo público, diz NYT

Se liguem no último parágrafo. Exato!

Uma das maneira de ficar rico no Brasil é pelo funcionalismo público, diz NYT


SÃO PAULO - Uma reportagem publicada pelo The New York Times afirma que uma das maneiras de ficar rico no Brasil é se tornar funcionário público, o contrário do que tem acontecido no funcionalismo público da Europa e Estados Unidos, onde muitos funcionários tiveram seus salários reduzidos e foram até mesmo demitidos.

O jornal cita alguns exemplos de salários, como um funcionário do Tribunal em Brasília que ganha por ano US$ 226 mil (R$ 445 mil), um engenheiro do DER-SP que ganha US$ 263 por ano. Remunerações maiores do que a presidente do País. Além disso, cerca de 170 funcionários públicos do Tribunal de Contas de São Paulo recebem salários entre R$ 12 mil e R$ 25 mil, mais do que o prefeito da capital paulista.

Mas, a reportagem destaca, que os altos salários dos funcionários públicos não são para todos, muitos estão “lutando para sobreviver” com que ganham, como professores e policiais, que ganham cerca de US$ 1 mil por mês, o que demostra a preocupação do País com segurança e educação.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Conheça as universidades que mais formam bilionários

Alguns sonham em entrar na USP (o que já uma boa coisa). Mas o ideal seria que o pessoal quisesse entrar nessas aqui...

Conheça as universidades que mais formam bilionários



SÃO PAULO - Na hora de escolher uma universidade, pais e filhos levam em conta muitos critérios: reputação da instituição, preço, entre outros. Porém, se o objetivo é se tornar bilionário, a opção deve ser a Harvard.

Segundo uma nova lista da consultoria Wealth-X, publicada no site CNBC, a Harvard é a universidade que mais formou bilionários ao redor do mundo. Foram mais de 52 bilionários, com uma fortuna total de US$ 205 bilhões - sem contar os gênios que deixaram a universidade antes de se formar, como Bill Gates e Mark Zuckerberg.

A segunda colocada, University of Pennsylvania, teve quase a metade da performance da primeira colocada, com um total de 28 alunos bilionários e uma fortuna coletiva estimada em US$ 112 bilhões.
Um requisito essencial para a escolha das universidades é a fortuna conquistada após a faculdade. Nesse item, Harvard também levou vantagem entre seus concorrentes. Quase 75% dos estudantes se tornaram bilionários após o curso de graduação - ou seja, não herdaram a fortuna.

Qual é o segredo, afinal?

David Friedman, presidente da Wealth-X, explica que o diferencial da Harvard é o networking. “Harvard tem um networking muito poderoso, pelo qual os ex-estudantes se conectam com todos os campus e são incrivelmente pró-ativos. Você começa uma ótima educação, mas você terá também como chegar lá”.
Outras universidades também têm seu networking, principalmente aquelas voltadas para a área de tecnologia, como a MIT, acrescenta o presidente.

Ranking

Veja abaixo o ranking das 10 universidades que mais formam bilionários:
Titulo
Universidades Ex-alunos bilionários Riqueza total (em US$) 
*Wealth-X
Harvard University 52 205 bilhões
University of Pennsylvania 28 112 bilhões
Stanford University 27 76 bilhões
New York University 17 68 bilhões
Columbia University 15 96 bilhões
Massachusetts Institute of Technology 15 114 bilhões
Cornell University 14 35 bilhões
University of Southern California 14 32 bilhões
Yale University 13 77 bilhões 
University of Cambridge 11 48 bilhões 

terça-feira, 19 de março de 2013

Questão de caráter!

Como muitos sabem, tenho dedicado muito de meu tempo nos últimos anos sobre as questões da ética, da moral e do caráter. Abaixo segue um vídeo que ilustra bem o que tenho dizendo. De uma lado Messi, com o seu caráter. Do outro o Neymar... assistam e tirem suas conclusões...

http://br.esporteinterativo.yahoo.com/blogs/melhor-futebol-do-mundo/craque-ou-farsa-v%C3%ADdeos-comparando-neymar-messi-explodem-214146337.html;_ylt=AgKU8tp32UqSSA_UGAFNvy6VbF1H;_ylu=X3oDMTNqc2IxbGdrBGNjb2RlA2N0LmMEcGtnAzQyNmY4ZTYzLTE5ZDEtM2EzOC04OTc3LTJkODYxYTMzMTE1OARwb3MDMQRzZWMDbW9zdF9wb3B1bGFyBHZlcgM1NWQ5Nzg2MC05MDM4LTExZTItOGRhOS02ODI1N2Q4M2ZlMjk-;_ylg=X3oDMTM1bjY0a2VyBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDYTYyZTQ3YjMtYmZhNi0zNTY2LTk2MTYtNWE1NzUyMzRhNTVlBHBzdGNhdANibG9nc3xwbGFuZXRhY2VzdGEEcHQDc3RvcnlwYWdl;_ylv=3

sábado, 2 de março de 2013

ONU alerta: fim de acordo sobre medicamentos põe em risco milhões de vidas nos países pobres


27 de fevereiro de 2013 · Destaque

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UNAIDS e PNUD afirmam que descontinuidade do período de transição para os países menos desenvolvidos para que entrem em conformidade com acordo global de propriedade intelectual e comércio poderia colocar milhões de vidas em risco.
Paciente no Sudão do Sul recebendo medicamentos antirretrovirais. Foto: PNUD/Brian Sokol.
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançaram nesta terça-feira (26) uma nota informativa intitulada “Garantindo acesso sustentável a remédios e a inovação nos países menos desenvolvidos”.

A nota destaca que a descontinuidade no processo de transição para que os países menos desenvolvidos entrem em conformidade com o Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio – conhecido pela sigla em inglês, TRIPS – poderia impedir o acesso ao tratamento antirretroviral e a outros medicamentos essenciais capazes de salvar a vida de pessoas mais necessitadas.

Os países menos desenvolvidos (PMD) são o lar de algumas das pessoas mais vulneráveis do mundo e têm suportado um fardo considerável quanto à saúde. Em 2011, cerca de 9,7 milhões dos 34 milhões de pessoas com HIV em todo o mundo viviam nos países menos desenvolvidos. Desse total, cerca de 4,6 milhões foram considerados elegíveis para o tratamento antirretroviral, de acordo com as diretrizes de 2010 da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o tratamento do HIV. No entanto, apenas 2,5 milhões receberam o tratamento.

Os 49 países considerados menos desenvolvidos pelas Nações Unidas também enfrentam, de forma desproporcional, grandes obstáculos com doenças não transmissíveis. Dados de países com baixa renda, por exemplo, sugerem que a incidência de câncer deve aumentar 82% de 2008 a 2030, enquanto nos países de alta renda a incidência aumentaria em ritmo bem menor, 40%, devido ao amplo acesso a vacinas e medicamentos.

“O acesso ao tratamento do HIV e a outros medicamentos essenciais é vital para que os países menos desenvolvidos alcancem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionados tanto à saúde quanto a outras metas”, diz Helen Clark, administradora mundial do PNUD.

Em nota, UNAIDS e PNUD incitam os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) a considerar urgentemente a continuidade no atendimento às necessidades especiais e às solicitações dos países menos desenvolvidos no que diz respeito ao desenvolvimento social e econômico.

“Uma prorrogação permitiria que as nações mais pobres do mundo obtivessem acesso sustentável a medicamentos, construindo bases tecnológicas viáveis, por meio da fabricação ou da importação dos medicamentos que necessitam”, afirma Michel Sidibé, diretor-executivo do UNAIDS.

Entenda o acordo

O Acordo TRIPS foi introduzido em 1995 como uma forma de proteger os direitos de propriedade intelectual em escala global. A proteção de patentes, no entanto, também provou ser um dos fatores que mais contribuem para o alto custo dos medicamentos, deixando muitos tratamentos essenciais fora do alcance de países menos desenvolvidos.

Em reconhecimento a essa realidade, os membros da OMC mantiveram importantes opções e possibilidades de adaptação no Acordo TRIPS. Uma delas tornou possível a concessão de um período de transição inicial de 10 anos para que os países menos desenvolvidos entrassem em conformidade com o TRIPS.

Duas prorrogações para este período de tempo foram concedidas. A última renovação do acordo expira no dia 31 de julho de 2013. A proposta está sendo discutida no Conselho TRIPS, apresentada em nome dos países menos desenvolvidos, e pede uma nova prorrogação da isenção geral do cumprimento integral do TRIPS para os países que ainda compõem o grupo dos menos desenvolvidos.

A proposta deverá ser discutida na reunião do Conselho TRIPS, em Genebra, na Suíça, nos dias 5 e 6 de março. Antes e durante as discussões, UNAIDS e PNUD estão encorajando os membros da OMC a considerar toda a gama de benefícios que essa prorrogação pode trazer para a saúde, a economia e o desenvolvimento.

sexta-feira, 1 de março de 2013

45 das 50 cidades mais violentas do mundo estão na América

E mais Brasil...

45 das 50 cidades mais violentas do mundo estão na América

Quando pensamos em violência, temos tendência a pensar que as cidades mais violentas do mundo estão na África (por causa da pobreza extrema) ou na Ásia (por causa das guerras no Iraque e no Afeganistão). No entanto, segundo um estudo de uma ONG mexicana (veja o estudo completo), 45 das 50 cidades mais violentas do mundo estão nas Américas.

A cidade mais violenta do mundo é San Pedro de Sula, em Honduras, com 159 homicídios por cada 100 mil habitantes. Para efeito de comparação, a cidade iraquiana de Mosul, em situação de guerra, é apenas a 44a colocada no ranking, com uma taxa quase cinco vezes menor: 35 homicídios para cada 100 mil habitantes.

41 dessas cidades estão na América Latina. Das 10 primeiras colocadas no ranking, cinco estão no México. Outras cinco, na Colômbia. O tráfico de drogas é a explicação para tanta violência na América Central e do Sul: Honduras, Guatemala, El Salvador, Panamá, Porto Rico, Jamaica e Venezuela têm cidades entre as mais violentas do mundo. Quatro dessas cidades estão nos EUA.

Mas o país com mais cidades no ranking é o Brasil. São 14 cidades brasileiras entre as mais violentas do globo. Maceió, em 3o lugar na lista, tem 135 homicídios por 100 mil moradores: uma taxa quatro vezes maior que a da cidade iraquiana. Fora das Américas, além de Mosul, há quatro cidades sul-africanas. A desigualdade e os resquíscios do regime racista explicam a violência no país mais rico da África.